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Compreendendo o apego: como nossos primeiros vínculos nos moldam

  • Foto do escritor: Suellen Dias
    Suellen Dias
  • 20 de ago.
  • 2 min de leitura

Você já se perguntou por que algumas pessoas se sentem tão seguras nos relacionamentos, enquanto outras lutam contra a confiança, têm medo da rejeição ou precisam constantemente de segurança? 🤔

John Bowlby, o pai da teoria do apego, acreditava que a maneira como criamos laços com nossos cuidadores na infância estabelece a base de como nos conectamos com outras pessoas ao longo da vida.


Essas primeiras interações não ficam apenas no passado: elas ecoam em nossas amizades, relacionamentos românticos e até mesmo na maneira como nos relacionaremos com nossos filhos um dia.


🔹O apego seguro geralmente se desenvolve quando a criança se sente segura, compreendida e cuidada constantemente. Como adultos, esses indivíduos geralmente confiam mais facilmente e se sentem confortáveis com a proximidade.

🔹 O apego ansioso pode surgir quando o cuidado é inconsistente - às vezes afetuoso, às vezes distante. Mais tarde, isso pode se manifestar como medo de abandono ou necessidade constante de reafirmação nos relacionamentos.

🔹 O apego evitativo pode se desenvolver quando as necessidades de proximidade da criança são frequentemente ignoradas. Adultos com esse estilo podem valorizar muito a independência, mas têm dificuldades com a vulnerabilidade.

🔹 O apego desorganizado frequentemente surge em ambientes onde amor e medo se misturam (por exemplo, quando os próprios cuidadores são uma fonte de conforto e estresse). Pode levar a comportamentos conflitantes em relacionamentos adultos - tanto ansiando por proximidade quanto a rejeitando.


A boa notícia? 🌟 O apego não é uma sentença de prisão perpétua. Com autoconsciência, terapia e experiências relacionais mais saudáveis, todos podemos caminhar em direção a conexões mais seguras. Entender seu estilo de apego não significa se rotular, mas sim descobrir novas maneiras de crescer, se relacionar e construir laços mais fortes.

Portanto, não importa se você é solteiro, está em um relacionamento ou cria filhos: refletir sobre sua história de apego pode abrir as portas para um autoconhecimento mais profundo e relacionamentos mais saudáveis com outras pessoas.

 
 
 

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